domingo, 23 de novembro de 2008

Errante

Seguindo o vento, sempre distante...
Sem um lamento...

Sem parar nem pensar...
Ao partir e voltar...
Para sempre hás-de errar...
Onde o vento soprar...

1 comentário:

Balbino disse...

E como se fosses feito de infinito,
Nao pertences a nada nem ninguem
Ate ao dia em que tens um filho
E nele ves um nada que cresce e se torna alguem

*riblis