quarta-feira, 4 de junho de 2008

Cut///Copy - Nobody Lost, Nobody Found

Se a Sra. Couves colocou aqui uma canção eu também quero fazer o mesmo. Ainda sou eu a cabeça de casal...

O video tem também "Remind Me" dos Röyksopp, mas quem é que se importa?



Always crashing to the ground
Always from the same height
Always falling down
And if you start a fashion now
Make me a believer
The seas will part somehow

Staring at a silver sun
I'm blinded
I can see you almost in my town
Nothing but a seat of blue
Seperating seasons
And I think of you

Burning in the face of love
Burning in the face of love

Walking through a paper town
Counting all the reasons to burn the others down
Seems like every chance I take
Brings me ever closer to being far away

Black out
Keep your colours dim
So nobody can see you
And let the ghost back in
Leave me heading to the ground
Always from the same height
And always falling down

Burning in the face of love
Burning in the face of love
Burning in the face of love
Burning in the face of love

Falling
I'm falling
Falling
I'm falling
Falling
I'm falling
Falling
I'm falling

Building
Building
Building gone
Bulging bones are hard to hold
Mould is forming on the ground
Nobody is lost
Nobody is found

Music and Lyrics by Cut///Copy

MESA - "Quando as palavras"

Grandiosa canção do último album dos MESA.
Com estas palavras é questão para perguntar: imagens para quê?

Mas fica aqui o video...



Estou além sono, num sonho de papel, fio de ópio, sombra chinesa tatuada no céu.
Hoje não me apetece ser do contra, uma enfant terrible.
Quero apenas os novos códigos, quero apenas entrar e participar.
Cruzar-me num sonho que seja possivel para ambos.

És o meu Anjo da Guarda e eu dou-te trabalho...
Tu és o meu "Homem-Livro", o meu agasalho:
que lê para mim todas as noites, que me levanta sempre que caio.
Como eu gostava de retribuir. Como eu gostava de aprender a pedir.

Quando as palavras não dizem o que somos.

A cidade está submersa numa manhã chuvosa.
Pântanos e dinossauros tomam de assalto as avenidas.
A menina tem insónias e só às vezes dorme.
Desaparece e acorda com fome e acorda com fome.
Esta é a minha nova dor. Diz-lhe olá, não a faças esperar.

Quando as palavras não dizem o que somos.
Gastamos em tinta o que prometemos em sonhos.
Quando as palavras não dizem o que somos.

Oh! Meu Anjo da Guarda, eu sei que te dou trabalho.
Eu e tu somos iguais... eu queria tanto fazer-te feliz...
Não esperes que eu consiga mudar da noite para o dia.

Letra e Música de João Pedro Coimbra